segunda-feira, 29 de abril de 2013

Rock Alive entrevista: D'Coding

Fala galera, que acompanha o Rock Alive!

Vocês que já acompanharam o release da banda D'Coding, que tal conferir a entrevista que a banda deu à nossa equipe!?
D'CODING
RA- Quem é o D’Coding?

DC - É o sonho de Ser através da música, estrelando: Jully (vocal e baixo), Jimmy (guitarra), Rafael  (guitarra) e João (bateria).

RA- Como surgiu o nome da banda?

DC - D’Coding é abreviação (visual) de The Coding – A Codificação. A música no geral deve ser decodificada e aplicada para si de uma forma particular. Com as nossas músicas não é diferente, mas D’Coding vai além, muitas de nossas músicas realmente criam uma interatividade com o ouvinte na forma de “decodificar”. Entenderão melhor quando nosso primeiro CD sair.



RA- Quais são as influências da banda?

DC- Vish... vasta e beeeeem eclética, costumamos falar que vai de Iron Maiden à Raul Seixas, sem esquecer Michael Jackson, HÁ!. Mas pegando as preferidas de cada integrante temos então: Dream Theater, Symphony X, Avenged Sevenfold, System of a Down, Korn, Limp Bizkit, Rage Against The Machine, Angra, Tiririca...


RA- Quais foram as melhores experiências e qual a aceitação do público?

DC- A melhor sem dúvida foi quando compomos a nossa primeira música, na época só tocávamos cover. Então no último show de 2010, em dezembro, resolvemos tocá-la mesmo sem finalizar, e o resultado foi o espaço (Cerveja Azul) ficando cada vez mais cheio, e a energia que transferimos da “Code #1” para o público voltava para gente, e isso nos levou a encerrar de uma vez os covers, e partir para nosso som próprio. De lá, nunca mais conseguimos tocar cover.

RA- Quem compõe as músicas?


DC- Cada um compõe a sua parte. A Jully (vocalista e baixista) costuma ter uma porrada de letra já pronta. O Rafael e o Jimmy (guitas) aparecem com os riffs, a partir da energia que a Jully sente nos riffs ela acha uma letra que fala a respeito desse sentimento. Aí maluco, a bateria vem e faz o coração tremer. Bem poética a descrição (pra não falar “bichistica”, não que poetas sejam gays, mas é que... Aiii cale-se), mas a música que fazemos segue essa vibração.



RA- Hoje, ainda existe certa dificuldade de bandas conseguirem locais para tocar ou divulgar o som, vocês encontram esta dificuldade? Vocês chegaram a ficar sem locais para tocar antes de se tornarem conhecidos?


DC- Lugar é o que não falta, agora quando se fala em casas de show “sem cota para tocar”, então podemos dizer que sim, falta lugar para tocar. E por serem lugares com cota, logo notamos que não há uma seleção das bandas que tocam, o importante é chegar com o dinheiro da cota de ingresso da sua banda. Não querendo desmerecer uma banda que ainda não está ajustada, mas a intenção da casa é somente o dinheiro e não um som legal.

Acho que por ter que pagar para tocar, deveríamos exigir que as bandas fossem ao menos no mesmo estilo musical ou com um nível legal para que a galera que vai ouvir a D’Coding, por exemplo, faça valer o ingresso que pagou, para ouvir uma outra banda legal. Outro ponto importante para levantar é que: as casas que exigem cota geralmente têm equipamentos de som ruins. Ou seja, o prejuízo é todo da banda e de quem vai acompanhar. Quanto a sermos conhecidos, aaaa falta muito, mas acreditamos que “ser conhecido” não se encaixa a nossa filosofia, é mais interessante o “ser compreendido”. Se nosso som chegar ao coração de apenas UMA PESSOA (sem contar a mãe do Rafa) estaremos satisfeitos.



RA- Os integrantes praticam algum tipo de esporte? Qual? Possuem algum estilo próprio de roupas ou se influenciam em outros artistas/bandas?

DC- O Jimmy, o João e o Rafa são halterofilistas (é assim que escreve?), mas eles tão mais pra gordinho. Eu (Jully) ia responder: “Nosso esporte é tocar!”, mas é piegas demais... kkkkk
Não temos um estilo de roupas, nem de música, se amanhã acordarmos com vontade de tocar Jazz, Blues, Reggae, é o que vai ser.

RA- Quais são os planos da D’Coding, para 2013?

DC - Precisamos URGENTE voltar a tocar, são quase 2 anos compondo e trocando a formação, por isso estamos a tanto tempo sem subir em um palco. Eu (Jully) era só vocal e agora assumi o baixo também, mais a chegada do João (batera) e criou-se um clima de mais alegria e menos técnica. Prezamos isso porque nosso prazer é tocar, e que seja divertido.


Em junho pretendemos voltar (anúncio em primeira mão para o Rock Alive) aos palcos, e no decorrer do ano gravaremos as faixas prontas e divulgaremos para a galera na medida em que estiverem sendo finalizadas. Ao todo temos 7 composições prontas para shows e mais uma penga de músicas no papel, riffs no celular, no computador, só esperando pra entrar em um CD ou o que a tecnologia nos espera pela frente, rs.

Membros da banda:

Jully - Vocal e baixo
Jimmy - Guitarra
Rafael - Guitarra
João - Bateria

E aí curtiram? Acessem o site da banda www.dcodingdc.com e os adicionem no Facebook.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Andragonia no Rock Alive!

Fala galera, que acompanha Rock Alive... E aí estão curtindo a entrevista do Andragonia?

Confiram também o Release da banda:


Andragonia foi formado em São Paulo, em 2007. No ano seguinte a banda lançou o seu primeiro EP, “Secrets In The Mirror”, que obteve boas respostas das revistas e imprensa do meio. Logo após, a banda começou a fazer uma série de shows nas mais importantes casas de  shows e festivais em São Paulo.

Em 2009 a banda entrou em estúdio para começar a gravar o seu primeiro album full, batizado de “Secrets In The Mirror”. Gravado no Stúdio GR, São Paulo, o processo de  gravação levou mais de um ano para finalizar, resultando em um album bombastico, com instrumental pesado e vocais cheios de energia.


Lançado no ano de 2010, “Secrets In The Mirror”  é uma jornada através do comportamento do ser humano e seus conflitos existenciais. Além do mais, o album apresenta um convidado especial: o cantor BJ (Tempestt/ Jeff Scott Soto), aparece em um dueto vocal com Ricardo DeStefano na faixa “In Company Of Silence”.

“Secrets In The Mirror” recebeu várias notas positivias da imprensa. O primeiro vídeo, “Undead”, entrou na programação da MTV Brasil, sendo bastante executado. No final de 2010, “Secrets In The Mirror” foi eleito o melhor disco nacional de metal progressivo. A eleição foi da rádio “Metal Militia” que também elegeu bandas como Accept, Blind Guardian, Scorpions, Dimmu Borgir, Angra, Torture Squad, etc.

Em 2011, a banda tocou em vários festivais e shows, foi a “secrets in the mirror tour”. Em junho, a banda tocou junto com a banda de prog metal Symphony-X, como banda de abertura em São Paulo, recebendo uma resposta super positiva do público.

Ao final do memso ano, a banda entrou em estúdio para gravar o seu segundo album, “Memories”, lançado em abril de 2012, no formato digital.


“Memories” é baseado em fatos reais, é uma espécie de diário aonde estórias reais servem de base para as músicas. Estórias que aconteceram com os músicos da banda, ou com pessoas próximas a eles. Para esse disco, a banda preparou um outro convidado bem especial: O guitarrista Mattias Ia Eklundh (Freak Kitchen). Ele fez um solo especial na faixa “Hard To Breath”.

Durante o lançamento do album, o baixista Yuri Boyadjian decide deixar a banda para viver no exterior. Yuri foi substituido por Toni Laet, que já tocou com Daniel de Sá, e depois com Ricardo DeStefano. Para 2013, o Andragonia está para lançar o “Memories” em formato fisico e começar a Memories Tour.
Release Andragonia


 See You Soon!

Rock Alive entrevista: Andragonia

Fala galera, que acompanha o Rock Alive...

Hoje, trago para vocês a história da banda Andragonia,que faz sucesso nas redes sociais e fora delas, seguida de uma entrevista!



RA - Formada em 2007, o Andragonia continua com a mesma formação desde a criação?

Ricardo DeStefano : Primeiramente, muito obrigado pela oportunidade e entrevista! Não, a formação do Andragonia mudou por algumas vezes já. A partir do momento que o Andragonia se transformou em uma banda autoral, nós tivemos a saída do guitarrista/vocalista Luke Gomes, quase que na metade do processo de gravação do Secrets.

Nesse momento, foi quando eu fui chamado para entrar na banda, ao lado do outro guitarrista, Raffael Mello. Posteriormente, tivemos a entrada do Cauê Leitão (no lugar do Raffael), com o Secrets praticamente finalizado. Recentemente nós tivemos a saída do Yuri para a entrada do Toni Laet.

Cauê Leitão:  E essa saída do Yuri para entrada do Toni foi a última mudança, nem tem tanto tempo assim, já foi quando o CD “Memories” já estava gravado.

RA - O álbum “Secrets in the Mirror” foi um dos que mais ganharam divulgação na rede, chegando até os jogos Guitar Flash. Vocês esperavam por toda essa repercussão?

Ricardo DeStefano: Pensando friamente...bom, o que posso dizer é que nós sempre acreditamos no trabalho e, quando terminamos de gravar o Secrets, nós sabíamos que tínhamos um bom material debaixo do braço, sabíamos do nosso potencial! Agora, entre vc saber, e acontecer, há uma distância absurda! O que aconteceu foi que nós tivemos a SORTE de ter feito os contatos certos, na hora certa, e a COMPETÊNCIA de corresponder as expectativas no momento que os desafios apareceram para nós.

As pessoas comentam do Secrets (como no caso da pergunta de agora) referindo-se a sua repercussão pós lançamento, porém é preciso saber um pouco do que aconteceu PRÉ lançamento, e isso eu acho que foi o nosso grande diferencial. Na época, nós 5 estávamos muito unidos em torno de fazer o Secrets acontecer.  Nós passamos dias inteiros dentro do estúdio gravando e ensaiando, bem como sempre juntos para conversar, trocar idéias. Nós vivíamos a banda!!!

Cauê Leitão/Google.com


Claro que certas coisas aconteceram sem que estivéssemos esperando, como o "guitar flash", ou mesmo a exibição dos nossos clipes na MTV, mas mesmo assim, acredito que tudo aconteceu naturalmente em virtude do momento que estávamos vivendo.

Cauê Leitão:  Costumo falar que o Guitar Flash foi o maior apoio que tivemos até hoje em termos de divulgação.Claro que o publico do jogo se identificou muito com o Andragonia por ser um pouco mais técnico e ter bastante guitarra, e outras bandas não conseguiram ter tanto retorno assim por ter outros estilos. Somos muito gratos ao Guitar Flash e a tudo que o jogo proporcionou para o Andragonia.





Toni Laet/ Arquivo Pessoal
RA - No ano de 2012, o Yuri deixou a banda, como foi essa fase de ausência para vocês?


Ricardo DeStefano: Como toda separação, sempre delicada, ainda mais de um membro que estava na banda desde o início. No caso do Yuri, ele optou por se desligar da banda porque apareceu uma oportunidade pessoal e profissional para ele que sempre desejou, que foi morar e trabalhar no exterior.Ao sair do Brasil, a princípio, ele iria para fazer algumas apresentações e voltar. Aconteceu que a agenda de trabalho dele aumentou por lá, e no momento a banda estava parada, sendo assim ele teve que optar. Em virtude da ordem das coisas, foi uma separação natural e automática, tanto que somos muito amigos até hoje!

Cauê LeitãoA gente que conviveu com o Yuri sabe que o maior desejo dele era sair do Brasil. Ele teve uma oportunidade de ir pra San Diego e não pensou duas veze.  Aí ele enviou uma mensagem falando que estava diante de uma grande oportunidade e que não tinha data pra voltar. Ele é um grande amigo e desejamos o melhor pra ele.


RA - Ainda em 2012, vocês resolveram fazer um álbum diferente intitulado “Memories”, o que ele traz de inusitado?

Ricardo DeStefano: O Memories começou a ser trabalhado ainda em 2011. Nós  aproveitamos a entrada do Cauê  que não compôs para o Secrets, e um intervalo que tivemos na agenda da banda, e começamos a colocar algumas idéias em prática. O que aconteceu foi que cada um tinha, pelo menos, umas 2 idéias para novas músicas, e resolvemos ir compondo e gravando até o álbum tomar forma. Tanto que mais de 80% do disco foi gravado sem que ninguém soubesse, deixando pra divulga-lo já no final de sua gravação.
De inusitado, acredito que o álbum foi trabalho de forma conjunta, como uma banda de verdade. Mesmo as músicas que foram compostas por um único autor tiveram a participação de mais um ou dois integrantes da banda. Outra coisa que nos ajudou muito foi o fato de começarmos a gravar o disco e não divulga-lo, trabalhando com calma, sem cobrança e sem pressão  Dessa forma, pudemos trabalhar e curtir cada detalhe do projeto,  fechando cada detalhe quando todos nós estivéssemos de acordo.

Cauê Leitão:  Me marcou muito gravar o álbum “Memories”. De fato é o álbum que tem mais a cara de todos os integrantes, trabalhamos duro e no final tivemos a sensação de dever cumprido.Tentamos fazer um álbum bem moderno, misturando o ProgMetal com elementos eletrônicos, além de explorar todas as influências de cada um. Tivemos alguns contratempos no seu lançamento, coisas que não esperávamos, mais acredito que o álbum ainda vai ter a divulgação que merece.

Ricardo DeStefano: Outra coisa super legal do “Memories”, foi a participação do guitarrista Mattias IA, na faixa Hard To Breath. Quando o conhecemos, em 2011, ele foi de uma atenção e humildade foram do comum conosco. Nós entregamos para ele uma cópia do “Secrets” e, dois dias depois, encontrei com ele na Expomusic e ele me disse que curtiu o álbum  Naquele momento, eu perguntei se ele não estava interessado em gravar uma música no nosso novo disco e ele respondeu “Ok!”. 

Foi mais do que especial contar com um dos maiores guitarristas dessa nova geração em nosso disco, ainda mais levando em conta todo o cuidado que ele teve conosco!

RA- Por que o nome de Andragonia?

Ricardo DeStefano: É um trocadilho com as palavras Andragogia, que é a ciência que estuda o comportamento do ser humano adulto; e a palavra Agonia, que reflete o estado de espírito do ser humano nos tempos atuais.


Daniel de Sá /Arquivo Pessoal

A junção das duas palavras deu uma boa sonoridade, e o seu significado tem tudo a ver com a forma de compormos e escrevermos.

Cauê Leitão:  E é engraçado que até hoje tem muita gente que fala o nome errado(Risos), pronunciando o nome Andragônia. Galera, o nome é Andragonia em português mesmo, com a pronuncia de Andragonía como se tivesse um acento agudo no “i”.


RA - A banda é composta por professores de música e produtores. Como vocês conciliam a banda com o trabalho?

Ricardo DeStefano: Temos a sorte de podermos viver de música, seja como artistas, professores e produtores, não importa, desde que sempre com música. Isso nos dá a liberdade de termos controle total sobre nossas agendas e nossos ritmos de trabalho. Óbvio que a parte financeira vem na frente, então priorizamos sempre os trabalhos, mas, sempre temos a disponibilidade e a liberdade de podermos nos juntar para trabalhar para a banda, seja quando for. Por exemplo, temos um dia da semana que é dedicado apenas para o Andragonia. Nesse dia nós evitamos marcar aulas, produções, ou coisas do tipo.

Cauê Leitão:  E tentamos pegar um pouco do trabalho de cada um e ver o que pode acrescentar na banda. O Toni, por exemplo, além de músico é ator e trabalha com fotografia,  o que nos ajuda bastante. Somos uma banda independente e não temos quase nenhum apoio, precisamos nos virar mesmo e ter sempre o espirito de fazer a coisa acontecer.

Ricardo DeStefano/Google.com
RA - No momento de distração de cada um, o que costumam fazer?

Ricardo DeStefano: Coisas normais, não temos esse lado pessoal tão curioso assim. Depende do momento de cada um, e do nível de stress. Tem gente que gosta de se desligar de tudo, outros gostam de ficar estudando as próprias músicas, filmes, vídeo game, futebol, sair pra comer fora quando possível. Enfim, nada de muito “interessante” ou “rockstar” se é que podemos dizer assim (risos).

Por exemplo, eu mesmo, quando a banda está sem atividade, gosto de me desligar da banda, me afastar um pouco do pessoal, para renovar as energias. Acredito que dessa forma é mais fácil esfriar a cabeça, já que quando estamos juntos rola muita pressão e stress.

Cauê Leitão:  Além de tudo isso ai, comer chocolate deve ser citado (risos).

Ricardo DeStefano: É verdade!!! (risos).

RA - O que podemos esperar do Andragonia, em 2013?

Ricardo DeStefano: Em primeiro lugar, o lançamento físico do “Memories”. Já tem um ano que ele foi lançado em formato digital, e agora é o momento do cd mesmo. Em paralelo, estamos ensaiando para os shows que virão, montando o set list. Já tivemos a integração e adaptação do Toni com a banda, e a transição foi super tranquila.

Enfim, estamos planejando voltar com tudo, e o momento é agora. Nós tivemos um ano complicado de 2012, e acabou culminando até com uma leve parada da banda. Além da troca do Yuri, nós estávamos trabalhando com uma gravadora e que no final das contas também acabou não acontecendo. Ao mesmo tempo, eu também tive que parar pois estava com um problema grave de saúde e precisava me tratar. Hoje, um ano depois, vejo quanta coisa a gente passou, e fico muito feliz por estamos de volta, firmes, fortes, mesmo depois de tanta coisa. Não podemos PROMETER, mas digo que vamos tirar o 2013 para correr atrás do que passou e foi perdido, bem como do que está por vir ainda.

Thiago Larenttes/Google.com


Cauê Leitão : Já começamos o ano com muito força! Lançamos o clipe novo, “Threshold”,  e já voltamos aos ensaios com o Toni.  É aquela velha historia, se você quiser ver  a banda viva, lançando materiais novos, compareçam aos shows que vão surgir! Se não tiver essa troca, fica bem difícil a banda se manter firme  e forte.

Vamos  apoiar o Metal nacional!


Membros da Banda:

Ricardo DeStefano - Vocais
Thiago Larenttes - Vocais e guitarra
Toni Laet - Baixo
Cauê Leitão - Vocais e guitarra
Daniel de Sá - Bateria

E aí galera curtiram? Então baixem já o CD "Memories", disponível no SoundCloud da banda: 

Assistam ao videoclipe da música "Threshold"!

sábado, 13 de abril de 2013

Sanctorium no Rock Alive!

Fala galera, que acompanha o Rock Alive...

Hoje, trago mais uma banda internacional, que também é da Rússia. A banda Sanctorium, também entrou em contato com a nossa equipe e estamos divulgando a história da banda!!!

Sanctorium
Sanctorium é banda de metal sinfônico com vocais masculinos e femininos de São Petersburgo, na Rússia. Fãs de música obscura apreciam o contraste entre a voz fria memorável feminina e uma masculina de death metal colorido rosnados, e também misturam riffs pesados ​​de guitarra com teclados requintados (clássico do gênero), arranjos sinfônicos e da atmosfera geral das canções. Os músicos se inspiram em diferentes mitologias, lendas, história de civilizações antigas, misticismo e filosofia, o que se reflete em Inglês textos-pinturas, pintado em cores profundas.

A história da Sanctorium começou no verão de 2005, quando o guitarrista e baterista Victor Andrew, que já haviam tocado juntos, decidiram formar uma nova banda. 

Ao mesmo tempo, os seus colegas de turma, o baixista e violinista Sergei Vladimir, se juntou a eles. Desde meados de setembro de 2005, a banda começou a ensaiar neste line-up. Após os ensaios de seção rítmica, a banda sentiu a necessidade de vocais e teclados, e em novembro se juntaram a eles o vocalista Daria (Irene) e a tecladista Catherine. Ao mesmo tempo, o nome da banda foi finalmente selecionado.

No final de março de 2006, a banda começou a gravar sua demo em casa Um mês depois, uma demo de quatro canais foi concluída, e o grupo começou a pensar em performances ao vivo. 

O primeiro concerto que a Sanctorium participou foi em Legend Club em 12 de maio de 2006, após o show decidiram colocar um segundo guitarrista, Romano. Nos próximos anos, a banda substituiu mais de metade dos seus membros: guitarristas, baixistas, tecladistas. Os motivos eram tanto pessoal quanto profissional. Em 2008, a banda terminou de gravar seu primeiro EP "Gate of Sin " no estúdio "Egorov" com Vladimir Mehnin como produtor de som.


Compartilhando o mesmo palco com a banda Sirenia no Point Club em Moscou ,se destacaram como uma das principais realizações de 2009. Depois que a banda decidiu demitir membros e fazer a reorganização completa. Somente em 2012, o recém-nascido Sanctorium apareceu no palco novamente com novos membros tocando as músicas antigas e escrevendo músicas novas e também a gravação do primeiro álbum full-lenght. 

Em 2013, a banda ganhou o título de "Discovery of 2012" na Sinfônica Russa e Prêmio Metal Opera, e em abril de 2013 eles vão se apresentar com Xandria em um concerto em São Petersburgo.


Membros:
Daria Zhukova (Eirene) – Vocais
Ivan Cornienko – Gutural
Alexey Sherbak – Guitarras
Alexandr Mutin – Guitarras
Olga Gavrilova – Teclado
Ilya Wilks – Baixo
Evgeniy Nosov – Bateria

E aí curtiram a banda? Conheçam-a melhor! Acessem os links abaixo:

VK - Comunidade Russahttp://vk.com/sanctorium

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Rock Alive entrevista: Cold Sight

Fala galera, que acompanha o Rock Alive!!!

Como havia avisado em nossa fan page, temos banda nova aqui, para vocês.
A banda que trouxe, é a Cold Sight, de St. Petersburg - Rússia. Por sinal, nosso site é muito lido por lá.

Mas, sem delongas... vamos à entrevista!!!

Cold Sight

RA - A banda foi criada quando e por quem?

Alex: A banda foi criada em 2008 acidentalmente e é difícil dizer por quem. Por meio da luta de opiniões e ambições (ou ausência dela), a banda foi reformada e começou a atividade produtiva em 2011. Houve um momento engraçado. A banda ganhou o nome atual em 15 de agosto de 2008, mas no ano seguinte, em 07 de agosto, a banda finalmente conseguiu o que vinha procurando há muito tempo – um vocalista.

Natalia: eu entrei na banda apenas em 2009, quando a formação já tinha sido concluída. Oh, teria sido divertido se eu tivesse visitado o primeiro concerto da banda no início de 2009. Em 15 de agosto de 2009, foi celebrado o primeiro ano da Cold Sight. E eu estava muito orgulhosa de fazer parte da banda. Além disso, fazer pizza caseira foi delicioso. Bons velhos tempos! =)

RA - Qual é a influência mais importante da banda, outras bandas?

Natalia: Para mim é música clássica. Eu sou um grande fã de Mozart e Verdi. A minha cantora favorita é Anna Netrebko, ela é muito artística e tem voz muito poderosa. Além disso, eu admiro Tarja Türünen. Eu decidi formar minha primeira banda com a idade de 12 anos quando ouvi sua voz pela primeira vez.

Alex: Não só a música, mas os filmes, mesmo os desenhos animados, e viajar ou mesmo a pé pode ser muito inspirador. Muse pode se ouvir em qualquer lugar a qualquer hora!


RA - O que vocês esperam após o lançamento do primeiro CD?

Alex: Os presentes de Satanás Klaus! Brincando. Espero que muito mais pessoas fiquem sabendo sobre nós e a música que fazemos! Alguns, talvez, gostariam de traduzir as letras ... Mas, seria melhor se fizermos isso antes. Tradutores on-line são mais um motivo para rir do que ferramenta realmente faz..

Natalia: Mal posso esperar para compartilhar o nosso trabalho com o público! Espero CD colorido em minhas mãos. 'Oh, nós realmente fizemos isso!' O momento de verdadeira felicidade.

RA - Quando vocês montaram a banda, tinham idéia de onde os shows aconteceriam?

Alex: Eu não sei até onde vamos, mas eu tenho esperança de que vamos chegar a algum sucesso. Hoje em dia é difícil prever qualquer coisa. Tudo muda muito rápido.

Natalia: Você sabe, eu sempre vou esperar mais do que seremos realmente capazes de fazer. É por isso que eu não tenho nenhuma idéia das realizações que ainda estão por vir. Mas sem  os sonhos não seriamos os únicos.

RA - Em geral, as músicas são compostas por quem?

Natalia: Todas as músicas e letras para o nosso álbum de estréia A/H1N1 foram compostas por Alex. Eu ajudei um pouco com a letra da música de abertura e compartilhei com ele algumas de minhas idéias sobre linhas vocais. Mas agora estamos trabalhando na próxima versão em Inglês para o qual estou me preparando vocais e letras.

RA - As letras são bem realista, há alguma inspiração para outras bandas?

Alex: É realmente acidental que temos temas sociais sobre o álbum! E quase em cada canção. Inspiração deste tipo não vem de outras bandas. Você só precisa olhar em volta e manter-se atualizado. É claro, nós adicionamos alguns elementos de ficção. Mas os acontecimentos, o estado do país, as pessoas, o governo - todos é a mesma. Traçamos paralelos com a nossa vida cotidiana.

RA - Qual é o significado da Cold Sight para vocês?

Natalia: Eu gosto do nome da nossa banda. A versão anterior era muito apaixonada por nós, lol) Alguns anos atrás eu fiz uma colagem - uma criação visual de como eu entendo "Cold Sight". Era uma mulher jovem, representando outono. Muito bonito, mas você entende o inverno que está chegando, bem como olhando para frente para a luz e do renascimento da natureza.

Alex: Nós precisávamos de um nome compreensível para o projeto. E curto. E única - esta cláusula foi a mais difícil de executar. Havia (e agora) tantas bandas com muitos nomes diferentes!


No entanto, apesar de todos os nossos esforços, uma banda francesa tem quase o mesmo nome. Mas o nome de sua banda é escrito em uma palavra. (A propósito, boa banda!) Mas apenas coincidência uma é impressionante nos dias de hoje.

Eu estava pensando em algo legal e neutro simultaneamente (por 'neutro' me refiro não dependente de gênero de músicas que podemos escolher no futuro`). Então, nós temos o que temos. Eu gosto desse nome. Este mundo precisa de uma visão fria e desapaixonada sobre muitas coisas.

Versão em Inglês


RA - The band was created when and by whom?

Alex: The band was created in 2008 accidentally and it’s hard to say by whom. Through the struggle of opinions and ambitions (or absence of it) the band was reformed and started productive activity in 2011.


There was a funny moment. The band got the present name on 15th August, 2008, but year after, on 7th August, the band finally got what it had been looking for so long - the singer.


Natalia: I joined the band only in 2009 when lineup had been already completed. Oh, it would be fun if I had visited band’s first concert earlier in 2009. On 15th August, 2009, we celebrated Cold Sight’s first year. And I was very proud to be the part of band. Besides, home made pizza was delicious. Good old times)

RA - What is the most significant influence of the band, other bands?

Natalia: For me it is classical music. I’m a big fan of Mozart and Verdi. My favourite singer is Anna Netrebko, she is very artistic and has very powerful voice. Besides, I admire Tarja Turunen. I decided to form my first band at the age of 12 when I’ve heard her voice for the first time.

Alex: Not only music, but films, even animated cartoons, and travelling or even walking can be very inspiring. Muse can show herself anywhere anytime!

RA - What do you expect after the release of the first CD?

Alex: The presents from Satan Klaus! Kidding. I expect much more people will know about us and music we make! Some maybe  would like to translate the lyrics... But better if we do it earlier. Online translators are more a reason to laugh than really useful and trusted tool.

Natalia: Can’t wait to share our work with audience! I expect colourful CD in my hands. `Oh, we really did it!` The moment of true happiness.

RA - When you set up the band, had no idea where the show would take place?

Alex: I didn't know how far we will go, but I had a hope that we gonna reach some success. Nowadays it is hard to predict anything. Everything changes really fast.


Natalia: You know, I will always expect more than we’ll be really able to do. That’s why I have no idea what achievements are yet to come. But without dreams we would not be the ones who we are now.


RA - In general, the songs are composed by whom?

Natalia: All music and lyrics for our debut album A/H1N1 were composed by Alex. I helped a bit with lyrics for the opening song and shared with him some of my ideas about vocal lines. But now we are working on the next release in English for which I’m preparing vocals and lyrics.

RA - The letters very realistic, there are some inspiration for other bands?

Alex: It’s really accidental that we have social themes on the album! And almost in each song. Inspiration of this kind doesn’t come from the other bands. You need only to look around and keep up to date. Of course, we added some fictional elements. But events, the state of the country, people, government - all is the same. We draw parallels with our everyday life.

RA - What is the meaning of Cold Sight for you?

Natalia: I like our band’s name. Earlier version was too passionate for us, lol) Some years ago I did a collage - visual brainchild of how I understand “Cold Sight”. It was a young woman, representing autumn. Very beautiful, but you understand that winter is coming as well as looking forward for the light and rebirth of nature.

Alex: We needed an understandable name for the project. And short. And unique - this clause was the hardest one to execute. There were (and are now) so many bands with many various names! However, despite all our efforts, one French band has almost the same name. But their band’s name is written in one word. (By the way, good band!) But just one coincidence is awesome nowadays.

I was thinking about something cool and neutral simultaneously (by `neutral` I mean `not dependent on music genre we can choose in the future`). So, we have what we have. I like that name. This world needs a cold and dispassionate view on many things.


E aí galera, curtiram?
Então conheçam melhor a banda nas redes sociais:

Website Oficial : http://www.coldsight.net 
Comunidade Oficial da Rússia - VK (Facebook Russo) : vk.com/coldsight