Salve
galera do ROCK ALIVE BRASIL,
beleza?!
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Capa/Monuments to an Elegy/Divulgação |
Dois
aspectos que me chamaram a atenção em relação ao Monuments
é
o fato de ser o cd mais curto do Smashing –
cera
de 32 minutos de duração – já o outro ponto é que as canções flertam com o rock em faixas como “Tiberius”
e “Monuments”
e o pop em “Drum
+ Fife”
,“Run2me”
e “Dorian”,
inclusive essas três citadas contém o uso de
sintetizadores ao estilo New
Order.
Com
9 faixas e um pouco mais de meia hora de duração, “Monuments
to an Elegy”
mostra um disco mais simples do Smashing,
pois
seu antecessor “Oceania”,
de 2012, é um trabalho muito mais complexo e elaborado. Já para
Monuments,
a
impressão que
se tem do álbum é que Billy
Corgan
(líder e mentor do conjunto) resolveu fazer um obra mais
despretensiosa e com isso acabou criando um ótimo disco.
“Monuments
to an Elegy”
é um disco acima da média, porém, não tem como compará-lo com
clássicos como “Gish”,
“Siamese Dream”
e “Mellon Collie
an the Infinite Sadness”,
trabalhos da melhor fase do grupo que durou de 1991 até 1995, que
continha a baixista D'Arcy, James Iha na guitarra e Jimmy Chamberlin
na bateria.
Mesmo
(que atualmente) o Smashing
Pumpkins seja
mais um projeto solo do Billy
Corgan
do que a banda que fora na década passada, o grupo provou com
“Monuments to an
Elegy”
que não se tornou uma piada de si mesmo – isso graças ao poder
criativo de Corgan como compositor - e que eles [à banda] tem
potencial para lançarem novos trabalhos e energia para apresentações
ao vivo.
É isso pessoal! Espero que tenham
curtido a resenha do novo disco do Smashing Pumpkins e já
sabem: acessem ao ROCK ALIVE BRASIL para ficarem por dentro
das novidades do cenário musical nacional.
Abraços!

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