Essa semana os fãs de Death Metal estão extremamente ansiosos para a apresentação que os
americanos do Death vão fazer neste
domingo (7/9), na Via Marques, em
São Paulo.
E para aquecer ainda mais a expectativa do show, abaixo vou
reescrever trechos sobre a banda que foram publicados no excelente livro “Heavy Metal – A História Completa” (Ed.
Saraiva ,2010), do jornalista suíço Ian
Christe.
“Muitas
vezes considerada a banda seminal do death metal, o Death surgiu do pântano
úmido da Flórida no começo da década de 1980. Eles começaram com o nome de
Mantas, em 1983, produto do guitarrista de ‘Evil’ Chuck Schuldiner, então com
15 anos, e da escandalosa voz guinchante de Kam Lee. E, mesmo que poucos os
tenham visto tocar, logo se tornariam intensamente conhecidos por trocadores de
fitas, como qualquer outra banda bem considerada do metal.
Resumindo o horror adolescente, a introdução de sua inspirada demo ‘Infernal Death’, de 1985, era um riff lamacento por cima de uma bateria bem improvisada, enquanto Lee gritava ‘Die!Die!Die!’, do modo mias estridente que podia, com toda força de seus pulmões.[...] Com o cabeça quente ‘Evil’ Chuck assumindo os vocais depois de se estranhar com Lee,o LP de estreia do Death em 1987, Scream bloody gore, evocava o hardcore e também os climas sombrios das trilhas sonoras dos filmes de terror sobre zumbis e canibais de George Romero. [...] Os trabalhos do Death atingiram seu pico com Individual thought patterns, de 1993, em que o som pioneiro de Schuldiner foi extraído para um pesadelo de solos, estruturas esquisitas de acordes e experimentos de estúdio.”
Resumindo o horror adolescente, a introdução de sua inspirada demo ‘Infernal Death’, de 1985, era um riff lamacento por cima de uma bateria bem improvisada, enquanto Lee gritava ‘Die!Die!Die!’, do modo mias estridente que podia, com toda força de seus pulmões.[...] Com o cabeça quente ‘Evil’ Chuck assumindo os vocais depois de se estranhar com Lee,o LP de estreia do Death em 1987, Scream bloody gore, evocava o hardcore e também os climas sombrios das trilhas sonoras dos filmes de terror sobre zumbis e canibais de George Romero. [...] Os trabalhos do Death atingiram seu pico com Individual thought patterns, de 1993, em que o som pioneiro de Schuldiner foi extraído para um pesadelo de solos, estruturas esquisitas de acordes e experimentos de estúdio.”
É galera, deu para sacar
pelo texto acima o quão importante o Death
é para música extrema, e caso você não conheça nada da banda, compensa você
escutar os já citados “Scream Bloody
Gore” (87) e o “Individual Thought
Patterns” (93) e também aproveite e assista ao show que os caras fizeram em
Orlando (Flória) em 2012 e veja o quão bom os caras são em cima do palco.
É isso aí galera, espero que
tenham curtido esse pequeno mini especial de pré-show do Death e continuem acessando ao Rock
Alive Brasil para sempre ficarem por dentro das novidades da cena
alternativa do Brasil!!!
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Abraços!!!
\o/
See You Soon!!!

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