Fala galera do Rock Alive Brasil, beleza?!
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Capa do álbum Dystopia/Divulgação |
Honestamente nunca gostei do Angra, sempre achei metal melódico algo extremamente chato, mas isso não significa que não respeite o grupo e seus músicos. Ao contrário, respeito muito o Angra pelo fato dos caras terem conquistado o mercado norte-americano e - principalmente - o mercado europeu, onde o metal melódico é melhor recebido.
Então quando foi anunciado que Kiko integraria a nova formação do Megadeth, fiquei extremamente curioso para saber como seria Loureiro atuando fora da sua "zona de conforto".
Afinal o cara é um excelente guitarrista de metal melódico, mas como ele se comportaria tocando uma sonoridade trasher tão específica como a feita pelo Megadeth?
Para responder esta pergunta, escutem o programa "Pegadas de Andreas Kisser", do guitarrista Andreas Kisser, na Rádio 89 fm (aqui). No qual Kisser entrevista Kiko, e o músico fala das suas primeiras impressões como integrante do Megadeth.
Vamos à Distopia
Se "Th1r3en" (2011) e "Super Colider" (2013) fizeram os fãs e críticos reclamarem que o grupo soava "lento", com "Dystopia" os seguidores e críticos do sr. Musteine e companhia podem aplaudir de pé. Afinal, "Dystopia" é uma volta às raízes thrasher do conjunto, no qual a sonoridade remete bastante aos discos lançados no final dos anos 80 e inícios dos 90.
As faixas de abertura "The Threat Is Real" e "Dystopia" dão o tom de peso e agressividade que acompanham o disco até a o encerramento com "Foreign Policy". É impossível não elogiar o trabalho de Kiko nas guitarras. As canções contém excelentes riff e solos bem característicos da fase áurea do conjunto.
Dave Musteine conseguiu recriar a sonoridade clássica de seu grupo sem soar como uma cópia ou uma péssima piada. "Dystopia" é uma excelente obra de thrash/heavy e mostra que o Megadeth ainda tem grande relevância na cena musical mundial.
É isso aí pessoal! Continuem acessando o Rock Alive Brasil e fiquem por dentro nas novidades do cenário musical nacional!
Abraços!

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